31 outubro, 2011

Mulher Perdigueira


Meus amigos reclamam quando suas namoradas o perseguem. Lamentam o barraco do ciúme, a insistência dos telefonemas para falarem praticamente nada, o cerceamento dos horários.
Sempre as mesmas tramas de tolhimento da liberdade, que todos concordam e soltam gargalhadas buscando um refúgio para respirar.
Eu me faço de surdo.
Fico com vontade de pedir emprestada a chave da prisão para passar o domingo. Acho o controle comovente. Invejável.

Não sou favorável à indiferença, à independência, ao casamento sartreano. Fui criado para fazer um puxadinho, agregar família, reunir dissidentes, explodir em verdades. Duas casas diferentes já é viagem, não me serve.
Aspiro ao casamento pirandelliano, um à procura permanente do outro. Sou um totalitário na paixão. Um tirano. Um ditador. Não me dê poder que escravizo. Não me dê espaço que cultivo. Não me eleja democraticamente que mudo a constituição e emendo os mandatos.

Quero uma mulher perdigueira, possessiva, que me ligue a cada quinze minutos para contar de uma ideia ou de uma nova invenção para salvar as finanças, quero uma mulher que ame meus amigos e odeie qualquer amiga que se aproxime. Que arda de ciúme imaginário para prevenir o que nem aconteceu. Que seja escandalosa na briga e me amaldiçoe se abandoná-la. Que faça trabalhos em terreiro para me assustar e me banhe de noite com o sal grosso de sua nudez. Que feche meu corpo quando sair de casa, que descosture meu corpo quando voltar. Que brigue pelo meu excesso de compromissos, que me fale barbaridades sob pressão e ternuras delicadíssimas ao despertar. Que peça desculpa depois do desespero e me beije chorando.
A mulher que ninguém quer, eu quero. Contraditória, incoerente, descabida. Que me envergonhe para respeitá-la. Que me reconheça para nos fortalecer.
A mulher que não sabe amar recuando e não tolera que eu ame atrasado. Que parcele em dez vezes seu dia, que não pague a conversa à vista na hora do jantar, que não junte suas notícias para contar de noite como um relatório. Admiro os bocados, as porções, as ninharias. Alegria pequena e preciosa de respirar rente ao seu nariz e definir com que roupa vou ao serviço.

O amor é uma comissão de inquérito, é abrir as contas, é grampear o telefone, é cheirar as camisas. É também o perdão, não conseguir dormir sem fazer as pazes.
O amor é cobrança, dor-de-cotovelo, não aceitar uma vida pela metade, não confundi-la com segurança. Exigir mais vontade quando ela se ofereceu inteira. Enlouquecê-la para pentear seus cabelos antes do vento. Enervá-la para que diga que não a entende. E entender menos e precisar mais.

Quem aspira ao conforto que se conserve solteiro. Eu me entrego para dependência. Não há nada mais agradável do que misturar os defeitos com as virtudes e perder as contas na partilha.
Não há nada mais valioso do que trabalhar integralmente para uma história. Não raciocinar outra coisa senão cortejá-la: avisá-la para espiar a lua cheia, recordar do varal quando começa a chover, decorar uma música para surpreendê-la, sublinhar uma frase para guardá-la.

Sou doido, mas doido varrido. Bem limpo. Aprendi a usar furadeira e agora entro fácil em parafuso. Quero uma mulher imatura, que possa adoecer e se recuperar do meu lado. Uma mulher que me provoque quando não estou a fim. Que dance em minhas costas para me reconciliar com o passado. Que me acalme quando estou no fim do filtro. Que me emagreça de ofensas.

Não me interessa um tempo comigo quando posso dividir a eternidade com alguém.
Quero uma mulher que esqueça o nome de seu pai e de sua mãe para nascer em meus olhos. Em todo momento. A toda hora. Incansavelmente. E que eu esteja apaixonado para nunca desmerecê-la, que esteja apaixonado para não diminuí-la aos amigos.





(Fabricio Carpinejar)

Google Texto e Imagens

30 outubro, 2011

A miséria do meu ser


(Imagem de: http://www.facebook.com/notes/je-suis-chienne-/-amo-provocare/159082854154695?ref=nf )

A miséria do meu ser,
Do ser que tenho a viver,
Tornou-se uma coisa vista.
Sou nesta vida um qualquer
Que roda fora da pista.

Ninguém conhece quem sou
Nem eu mesmo me conheço
E, se me conheço, esqueço,
Porque não vivo onde estou.
Rodo, e o meu rodar apresso.

É uma carreira invisível,
Salvo onde caio e sou visto,
Porque cair é sensível
Pelo ruído imprevisto...
Sou assim. Mas isto é crível?


[Fernando Pessoa]

http://kleinmariana.blogspot.com/2011/05/miseria-do-meu-ser.html

29 outubro, 2011

Caio Fernando Abreu


Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto,
pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo.
Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação.
Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso.
A única magia que existe é a nossa incompreensão."

17 outubro, 2011

ONDE ANDARÁ O MEU DOUTOR?



Hoje, acordei sentindo uma dorzinha...
Aquela dor sem explicação e uma palpitação!
Resolvi procurar um doutor...
Fui divagando pelo caminho...
Lembrei daquele médico que me atendia vestido de branco
e que para mim tinha um pouco de pai, de amigo e de anjo...
o meu doutor que curava a minha dor!
não apenas a do meu corpo, mas a da minha alma...
e que me transmitia paz e calma!
chegando à recepção do consultório,
fui atendida com uma pergunta!
"Qual o seu Plano? O meu Plano?"
Ah! o meu plano é viver mais e feliz!
é dar sorrisos, aquecer os que sentem frio
e preencher esse vazio que sinto agora!
mas, a resposta teria que ser outra!
O "Meu Plano de Saúde"...

Apresentei o documento do dito cujo, já meio suado tanto
quanto o meu bolso... e aguardei
quando fui chamada, corri apressada...
ia ser atendida pelo doutor,
aquele que cura qualquer tipo de dor!
entrei e olhei... me surpreendi...
rosto trancado, triste e cansado...
"Será que ele estava adoentado?
é, quem sabe, talvez gripado!"
não tinha um semblante alegre, provavelmente devido a febre...
dei um sorriso meio de lado e um bom dia!
Olhei o ambiente bem decorado
sobre a mesa a sua frente um computador
e no seu semblante a sua dor...
O que fizeram com o Doutor?
Quando ouvi a sua voz de repente:
"O que a senhora sente?"
Como eu gostaria de saber o que ele estava sentindo...
Parecia mais doente do que eu a paciente...
"Eu? Ah! Sinto uma dorzinha na barriga e uma palpitação"
E esperei a sua reação
Vai me examinar, escutar a minha voz
E auscultar o meu coração
para minha surpresa
apenas me entregou uma requisição e disse:
"Peça autorização desses exames para conseguir a realização..."
Quando li quase morri...
"Tomografia Computadorizada",
"Ressonância Magnética"
e Cintilografia"!

Ai Meu Deus! Que agonia!
Eu só conhecia uma tal de Abeugrafia"...
Só sabia o que era "Ressonar" (dormir),
de "Magnético" eu conhecia um olhar...
e "Cintilar" só o das estrelas!
Estaria eu a beira da morte? De ir para o Céu?
Iria morrer assim ao léu?
Naquele instante timidamente pensei em falar:
"Não terá o senhor uma amostra grátis de calor humano
para aquecer esse meu frio?
O que fazer com essa sensação de vazio?
Me observe Doutor!
O tal "Pai da Medicina", o Grego Hipócrates acreditava que,
"A arte da medicina está em observar"
Olhe para mim...
É bem verdade que o juramento dele está ultrapassado!
Médico não é Sacerdote...
tem família e todos os problemas inerentes ao ser humano...
Mas, por favor me olhe!
Ouça a minha história!
Preciso que o senhor me escute e ausculte!
Me examine! estou sentindo falta
de dizer até "Aquele 33"!
Não me abandone assim de uma vez!
Procure os sinais da minha doença
e cultive a minha esperança!
alimente a minha mente e o meu coração...
me dê ao menos uma explicação!
o senhor não se informou se eu ando descalça...
ando sim!




gosto de pisar na areia e seguir em frente deixando
as minhas pegadas pelas estradas da vida,
Estarei errada?
Ou estarei com o verme do amarelão?
Existirá umas gotinhas de solução?
Será que já existe vacina contra o tédio?
ou não terá remédio?
Que falta o senhor me faz meu antigo Doutor!
Cadê o scoot, aquele da emulsão?
que tinha um gosto horrível
Mas me deixava forte que nem um "Sansão"!
E o elixir? Paregórico e categórico!
e o chazinho de cidreira,
que me deixava a sorrir sem tonteiras?
Será que pensei asneiras?
Ah! Meu querido e adoentado Doutor!
Sinto saudades...
dos seus ouvidos para me escutar...
das suas mãos para me examinar...
do seu olhar compreensivo e amigo...
do seu pensar...
do seu sorriso que aliviava a minha dor...
que me dava forças para lutar contra a doença...
e que estimulava a minha saúde e a minha crença...
sairei daqui para um Ataúde?
Preciso viver e ter saúde!
Por favor me ajude!
Oh! Meu Deus, cuide do meu médico e de mim,
caso contrário chegaremos ao fim...
porque da consulta só restou,
uma requisição digitada em um computador
e o olhar vago e cansado do Doutor!
Precisamos urgente dos nossos médicos amigos...
a medicina agoniza...
ouço até os seus gemidos...
Por favor! Tragam de volta o Meu Doutor!
Estamos todos doentes e sentindo Dor! E Peço!!!
Para o Ser Humano uma Receita de "Calor"
e para o exercício da Medicina uma Prescrição de "Amor"!
Onde andará o Meu Doutor?

Autora: Tatiana Bruscky
"Vestido de Chita" - Recife/Pe

Fonte :http://www.cristovamaguiar2.blogspot.com/

08 outubro, 2011

Tente.





"Sei lá, tem sempre um pôr-do-sol esperando para ser visto,
uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem.
Pelo menos sorria, procure sentir amor.
Imagine. Invente. Sonhe. Voe."




[Caio Fernando Abreu

06 outubro, 2011

Vampiros de Energia !


Todos nós os conhecemos, sabemos como são. Como se vestem, como agem e seus propósitos: sugar o sangue de suas vitimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando? É claro que dos “Vampiros dos filmes”. O Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes ávidos por sangue (ou energia vital), e que andam pelas sombras em busca de suas vitima s que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos.

Ai, o filme termina e os vampiros desaparecem. Certo? Errado! Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, com o qual convivemos diariamente. Estamos falando dos “vampiros de energia”. Os vampiros de energia são pessoas de nosso relacionamento diário.

Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho, vizinhos, gerente do banco, ou seja, qualquer pessoa de nosso convívio, que nos rouba nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.
Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal?

Bem. Em primeiro lugar, a maioria dos vampiros de energia atua inconscientemente, sugando a energia de suas vitimas sem saber o que estão fazendo. O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc.) tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente.

Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próximas, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você. Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um). Quais as principais características deles? Como combatê-los? Vejamos:

a) vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não deixe ele retrucar e se retire rapidamente.

b) vampiro crítico: é aquele que crítica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga “não” às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.
c) vampiro adulador: è o famoso puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

d) vampiro reclamador: è aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. . Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

e) vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda e já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente. E procure se afastar assim que possível.

f) vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. É sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

g) vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

h) vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

i) vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

j) vampiro encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.
Bem, agora que você já conhece como agem os vampiros de energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não se esqueça de verificar se você, sem querer é obvio, não é um destes tipos de vampiro.

Publicado pela terapeuta de bioenergias Vera Caballero
orientadora Metafísica e profª de bioenergias
e proteção psíquica.
tel: (0xx11) 287.2786
e-mail:: fvct@uol.com.br

01 outubro, 2011

Viva Despenteada!!!


Viva Despenteada!!!

“Hoje (ontem na verdade) aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…

O mundo é louco, definitivamente louco…
O que é gostoso, engorda.
O que é lindo, custa caro.
O sol que ilumina o teu rosto enruga.
E o que é realmente bom dessa vida, despenteia…(E como!!!)

Fazer amor, despenteia.
Rir às gargalhadas, despenteia.
Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
Tirar a roupa, despenteia.
Beijar à pessoa amada, despenteia.
Brincar, despenteia.
Cantar até ficar sem ar, despenteia.
Dançar até duvidar se foi boa idéia colocar aqueles saltos gigantes essa noite, deixa seu cabelo irreconhecível…

Então, como sempre, cada vez que nos vejamos eu vou estar com o cabelo bagunçado… mas pode ter certeza que estarei passando pelo momento mais feliz da minha vida.

É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir.

Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora, o aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença: arrume o cabelo, coloque, tire, compre, corra, emagreça, coma coisas saudáveis, caminhe direito, fique séria… e talvez deveria seguir as instruções, mas
quando vão me dar a ordem de ser feliz?
Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita… A pessoa mais bonita que posso ser!

O único que realmente importa é que ao me olhar no espelho, veja a mulher que devo ser. Por isso, minha recomendação a todas as mulheres: entregue-se, coma coisas gostosas, beije, abrace, dance, apaixone-se, relaxe, viaje, pule, durma tarde, acorde cedo, corra, voe, cante, arrume-se para ficar linda, arrume-se para ficar confortável, admire a paisagem, aproveite, e acima de tudo, deixa a vida te despentear!!!

O pior que pode passar é que, rindo frente ao espelho, você precise se pentear de novo… ”

[Autor Desconhecido]

http://pequenasepifaniaseoutrosdevaneios.blogspot.com/2010_04_01_archive.html