09 janeiro, 2011

Descaminhos




No silencio da madrugada ouço a voz de minha alma.
Que sente vergonha e pavor.
Já perdi as contas de quantas noites fiquei perambulando em busca de uma razão.
As respostas vieram-me em ecos ao som do vento.
Inexorável razão... Ou seja sem razões para deixar de amar.
A nossa vida é formada de momentos bons e ruins.
Procurar motivos dos bons e maus momentos só nos faz sofrer.
Precisamos olhar ao fundo do túnel sempre a uma réstia de luz.
Preciso seguir meu caminho.
Já tentei de todas as formas pedir perdão.
Foram palavras ao vento.
Nada mais me resta. Só o esquecimento.
Gratidão de uma eterna felicidade
Alegria esta que supre e brota do meu coração.
Com esta imensa vontade de escrever. Não sei se sei.
Mas nada sei. apenas sonhos e caminhos a percorrer.
Flores não levarei, mas as sementes sim.
Pelos caminhos semearei para enfeitar os caminhos de alguém.
Nada é tão importante mais que a amizade.
E Você se importa?!
Ou se importou?
Mas creio que o importante seja crer na vida e nas pessoas.
Crer em algo, para nós, resta acreditar que tudo é possível.
Apreciar a beleza de: Um pôr-do-sol magnífico.
Numa gentileza de uma pessoa desconhecida.
No amor do próximo, na caridade que manifestamos e recebemos.
Num momento de paz a sublimação do amor!
Paz e bem!

Mary Cely (Célia Macedo)
09/01/2011.
Preserve meus direitos de pensar.

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